Todos os passos dados em uma direção,
buscam alcançar uma conquista,
mas elas nem sempre vem...
Em diversas situações, ocorrem os entemperes,
que dificultam nossos passos rumo aos sonhos.
Não há fórmula única pra alcançar o sucesso.
Em cada situação e pra cada indivíduo,
fracasso e sucesso podem caminhar juntos.
Na vida há sucessões de situações,
momentos que vão e chegam, chegam e vão,
trazem, de acordo com a circunstância e os
fatos vividos, vitórias e derrotas, que conduzem
os seus cidadãos ao tão sonhado sucesso...ou
ao mal-fadado fracasso...Ser e ter...
diferentes conjunturas
Ser um sucesso, pode ser tão natural
que o sucedido por vezes, nem mesmo o percebe.
Ter sucesso, é tão trabalhoso, que por vezes,
alcançá-lo, pode significar renúncias, abdicações,
dores e tormentas, perdas e fracassos interiores.
Quem é sucesso, nasce sucesso...
Quem tem sucesso, vive uma vida em sua eterna busca,
e as vezes só o encontra depois que ela se foi.
Ser sucesso...
Ter sucesso...
Ser genial...gênio...
reunir o nascer sucesso e alcançá-lo em sua vida...é ser genial.
Cléo Marçal
16/04/10
23:15h
sexta-feira, 16 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Amante...
Arde como fogo
sua pele em contato com a minha,
sinto como se a alma fosse incendiar,
doçura, loucura, calor...
Arde, me deixa tonta, seu cheiro...
Mal consigo respirar
pois não quero perdê-lo...seu cheiro...
Vivo na janela, olhar perdido
esperança que não acaba,
de ver ao longe, seu vulto chegando,
passos largos, braços fortes,
mãos macias, parecemde veludo,
quando tocam meu rosto...
me delicio em você...
Meu algoz, meu dominador, meu senhor...
Pede...manda...ordena...domina...
Faço o queres, pois me tens em seu domínio...
Sua sua fêmea, entregue no cio, atirada em seus pés...
Me deixo seduzir pelos seus encantos
me deixo encantar por sua sedução...
Como não amar?
Como não se entregar?
Você é vida...e eu...quero te viver.
Cléo Marçal
08/04/10
18:32h
sua pele em contato com a minha,
sinto como se a alma fosse incendiar,
doçura, loucura, calor...
Arde, me deixa tonta, seu cheiro...
Mal consigo respirar
pois não quero perdê-lo...seu cheiro...
Vivo na janela, olhar perdido
esperança que não acaba,
de ver ao longe, seu vulto chegando,
passos largos, braços fortes,
mãos macias, parecemde veludo,
quando tocam meu rosto...
me delicio em você...
Meu algoz, meu dominador, meu senhor...
Pede...manda...ordena...domina...
Faço o queres, pois me tens em seu domínio...
Sua sua fêmea, entregue no cio, atirada em seus pés...
Me deixo seduzir pelos seus encantos
me deixo encantar por sua sedução...
Como não amar?
Como não se entregar?
Você é vida...e eu...quero te viver.
Cléo Marçal
08/04/10
18:32h
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Ressureição
Eu morri...
No dia em que te conheci eu morri.
Morri para a vida da forma como a conhecia,
E renasci, pois o que pensava ser fogo era
Uma modesta chama, languida como a de
Um resto de vela brigando contra o vento
Que teimava em apagar-lhe.
O que chamava de luz era um fraco crepúsculo
Em dia nublado de um meio de outono
cinza e monótono...
o calor? não conhecia, pois que os ventos do
leste sopravam sempre em minha direção
como a desrespeitar todas as leis da física...
Os palhaços eram ridículos homens fantasiados
Em trapos fedidos, pipoca e algodão doce eram
Só complemento de renda em circos sujos e
Sem graça...
Sorrisos eram mascaras ostentadas por hipócritas
Que insistiam em fingir falsa felicidade.
Minha única alegria era embriagar-me e dormir,
Por horas, na sempre constante fuga de uma vida
Que insistia em arrastar-se pelos esgotos de uma
Sociedade maldita.
Então como um milagre fez-se a luz, foste tu que
A trouxeste refletida em teus olhos, em teu sorriso
Franco... Sim !
Pela primeira vez eu via um sorriso verdadeiro,
Puro como a criação, e então se fez primavera em
Minha vida, e a vida que me mostravas era cheia de
Cores e perfume e sabores dantes nunca por mim
Experimentando...
E nesse dia eu morri,
para renascer do ventre de teu Amor,
sim foste tu quem me pariu para
viver comigo Esse abençoado encesto.
E eu um Édipo filho do amor, te adoro como Jocasta
Alguma foi adorada...
E agora ressuscitado tenho medo de morrer...
No dia em que te conheci eu morri.
Morri para a vida da forma como a conhecia,
E renasci, pois o que pensava ser fogo era
Uma modesta chama, languida como a de
Um resto de vela brigando contra o vento
Que teimava em apagar-lhe.
O que chamava de luz era um fraco crepúsculo
Em dia nublado de um meio de outono
cinza e monótono...
o calor? não conhecia, pois que os ventos do
leste sopravam sempre em minha direção
como a desrespeitar todas as leis da física...
Os palhaços eram ridículos homens fantasiados
Em trapos fedidos, pipoca e algodão doce eram
Só complemento de renda em circos sujos e
Sem graça...
Sorrisos eram mascaras ostentadas por hipócritas
Que insistiam em fingir falsa felicidade.
Minha única alegria era embriagar-me e dormir,
Por horas, na sempre constante fuga de uma vida
Que insistia em arrastar-se pelos esgotos de uma
Sociedade maldita.
Então como um milagre fez-se a luz, foste tu que
A trouxeste refletida em teus olhos, em teu sorriso
Franco... Sim !
Pela primeira vez eu via um sorriso verdadeiro,
Puro como a criação, e então se fez primavera em
Minha vida, e a vida que me mostravas era cheia de
Cores e perfume e sabores dantes nunca por mim
Experimentando...
E nesse dia eu morri,
para renascer do ventre de teu Amor,
sim foste tu quem me pariu para
viver comigo Esse abençoado encesto.
E eu um Édipo filho do amor, te adoro como Jocasta
Alguma foi adorada...
E agora ressuscitado tenho medo de morrer...
À hora do amor
Afaga-me com tua luz,
Aquece-me com teu calor.
Meu instinto me conduz,
Me eleva ao teu fervor.
Prenda-me como um bicho
Ou seduza-me com doçura.
Não me cobres compromisso,
Mas leva-me a loucura.
Desnude-se de preconceitos,
Realize tuas fantasias.
Explore os meus trejeitos,
Saiamos desta afasia.
São corpos nus que se entregam,
Lancinantes sem puritanismo.
Em dança de puro erotismo.
Animais febris que se esfregam,
Hormônios lançados ao ar,
Cheiros e multi-sabores.
Tomemos pois u’a atitude,
Variações do verbo amar,
Nossos corpos demandam desejo,
Perda total de pudores.
O amor na plenitude.
É chegado o nosso ensejo.
Aquece-me com teu calor.
Meu instinto me conduz,
Me eleva ao teu fervor.
Prenda-me como um bicho
Ou seduza-me com doçura.
Não me cobres compromisso,
Mas leva-me a loucura.
Desnude-se de preconceitos,
Realize tuas fantasias.
Explore os meus trejeitos,
Saiamos desta afasia.
São corpos nus que se entregam,
Lancinantes sem puritanismo.
Em dança de puro erotismo.
Animais febris que se esfregam,
Hormônios lançados ao ar,
Cheiros e multi-sabores.
Tomemos pois u’a atitude,
Variações do verbo amar,
Nossos corpos demandam desejo,
Perda total de pudores.
O amor na plenitude.
É chegado o nosso ensejo.
À flor da pel
Fogo na pele,
Pele em flor!
Flor que fere,
Fogo de amor!
Flor da pele,
Pele em cor.
É pleno ardor!
Pele a pele
Flor impele
Dor de amor.
Dor que fere
A flor do amor!
Pele pede,
Aflora em flor.
Mela a pele,
Doce amor!
À flor da pele,
Trêmulo fervor!
À flor da pele,
Atração em furor!
Paixão elevada,
Rasgada em ardor!
Pele indomada,
Fervente de amor!
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